Wednesday, September 30, 2015

Revista Jardins de Outubro de 2015


Já saiu o mais recente número da revista JARDINS, desta vez com uma bonita capa outonal.
Neste número escrevo sobre o livro "Seeds of Hope" de Jane Goodall e no meu artigo habitual sobre orquídeas, escrevo sobre as perfumadas Stanhopea.
Mas podem ainda ler sobre muitos outros assuntos neste número, a Elsa Severino escreve sobre o "Parque dos Poetas", de Oeiras, A Filipa Almeida sobre "Como tratar do relvado no Outono", o Tiago Veloso sobre os "Solanum rantonnetii" e o Luís Mendonça de Carvalho sobre "Os segredos do Chá". O Márcio Meruje escreve sobre "O Outono e os Bonsai", o Pedro Rau sobre os "Elementos químicos das plantas e o João Franco sobre "O tempo das Castanhas". 
Temos ainda a útil rubrica da Fernanda Botelho "Colher a sua farmácia no Outono", a Teresa Chambel que nos mostra como "Transformar a sua varanda num pequeno jardim" e a Vera Nobre da Costa que relata a sua visita ao parque "Terra Nostra, nos Açores".
Para além destes assuntos, temos ainda os habituais temas "O que está bonito em...", "Jardinar em família", "Receitas do mês", "Calendário Lunar", "Design Floral" e os "Conselhos do mês".

Para o próximo mês a revista JARDINS trará um novo visual que se espera mais atrativo e com mais interesse para o leitor. 
Até lá... boas leituras!

Tuesday, September 22, 2015

Stanhopea graveolens

Mais uma espécie de Stanhopea que floriu cá em casa pela primeira vez. Tinha duas hastes florais mais uma apodreceu porque ficou demasiado molhada. As flores são de tamanho médio (cerca de 10cm) e têm uma cor amarelo-esverdeada. Duram 4-5 dias abertas e são agradavelmente perfumadas.

Esta espécie pode ser encontrada na América Central, em países como o México, Guatemala, Honduras e El Salvador a crescer nas rochas e em troncos em florestas nebulosas.

É cultivada em cesto suspenso, como as espécies que anteriormente aqui mostrei.




Saturday, September 19, 2015

Flores de Asclepiadaceae


Huernia pillansii x transvaalensis



Huernia schneideriana




Stapelia hirsuta




Duvalia parviflora


Friday, September 18, 2015

Cattleya (Lc.) Elizabeth Fulton 'Michel'

Oferta de uma amiga este híbrido de Cattleya bicolor com Lc. Amber Glow cujo resultado é esta linda Cattleya (ou Laeliocattleya) Elizabeth Fulton 'Michel'.
Gostei bastante dela pela cor acobreada e qual não é a minha surpresa quando a flor abre e tem as sépalas e pétalas verdes... Pensei logo que tinha vindo enganada mas não, passado um dia a flor já tinha uns tons alaranjados e alguns dias depois era mesmo laranja escuro, cor de cobre. Vai escurecendo. Uma cor muito bonita!

Foi a primeira floração cá em casa e estou muito contente com ela. É um bonito híbrido, com uma flor de bom tamanho e um perfume suave muito agradável.

Está cultivada num vaso de plástico numa mistura de casca de pinheiro e cortiça média. Os pseudobolbos são altos e finos. É uma Cattleya unifoliada.


No dia que abriu estava assim, verde.




Com o tempo foi ficando cada vez mais escura...



... até ficar com as sépalas alaranjadas e as pétalas de uma cor de cobre muito bonita. O labelo mantém a mesma cor carmim.


Thursday, September 17, 2015

Stanhopea anfracta

Primeira floração cá em casa desta Stanhopea anfracta. Uma bonita e perfumada haste floral que, com pena minha, dura muito pouco, somente 2-3 dias. O perfume é agradável com um ligeiro toque a cânfora. As flores são mais pequenas, cerca de 7 a 8 cm e são todas amarelo-torrado com duas manchas grandes castanho-avermelhadas na base do labelo.
Como todas as Stanhopea, é cultivada num cesto com casca de pinheiro, fibra de coco e esfagno pois as flores rebentam para baixo. Está o ano todo no exterior protegida por uma rede de sombra.

Esta espécie é originária dos Andes e pode ser encontrada a crescer em florestas do Equador, Bolívia e Peru.





Wednesday, September 16, 2015

Amaryllis belladonna

São as melhores flores para nos anunciar que o Outono está à porta!
São bolbos de outono, ou de fim de Verão. Podem ser plantadas em qualquer lugar e deixam-se ficar os bolbos na terra todo o ano. 
Nos Estados Unidos chamam-lhes "Naked Ladies" (Senhoras nuas) porque as flores aparecem quando a planta ainda não tem folhagem à vista. As folhas começam a rebentar após a floração.
Nos Açores chamam-lhes as "Meninas vão à escola" porque ficam em flor na altura da abertura das aulas e dão cor aos caminhos açorianos!
São muito bonitas e merecem estar presentes em todos os jardins, terraços ou varandas!!